Helena Bonham Carter realizou estudos sobre prostituição

22/01/2013 22:28

 

    

 

   Todo bom profissional, independente da área de atuação, estuda antes de iniciar um trabalho: fazem pesquisas, leem bastantes sobre o tema e, alguns, chegam a sair em trabalho de campo. Os atores são, talvez, um dos exemplos mais comuns.

   A atriz Helena Bonham Carter seguiu esta linha (claro, sendo uma excelente profissional que é) e leu muitos livros sobre prostituição para seu novo filme, “O Cavaleiro Solitário” (“The Lone Ranger”), que tem estreia marcado para 12 de julho deste ano em terras tupiniquins.

   Numa entrevista concedida no dia 20 de janeiro nos bastidores do “London Critics Circle Film Awards” (onde foi homenageada), nossa Diviníssima, que interpreta uma prostituta que usa uma perna de madeira “à la pirata”, declarou que “entrou na prostituição” (sempre fazendo brincadeiras), antes de acrescentar: “O ano passado foi ótimo. Eu tinha livros sobre a prostituição na minha mesa da cozinha, e livros sobre furto e sobre entomologia. Joguei um entomologista. Eu li sobre prostituição. Não fiz nenhuma viagem de campo, no entanto.” Lena também afirmou ter se divertido muito, pois dentro da sua “peg-leg” havia uma arma. “Esse foi o melhor suporte que já tive.”

   No novo filme da Disney, nossa atriz teve a chance de trabalhar, mais uma vez, com outra “peça burtoniana”, Johnny Depp que interpreta o índio Tonto. Apesar de já se conhecerem há bastante tempo (além dos cinco filmes em que trabalharam juntos, Johnny é amigo de Tim Burton, “marido” de Helena, e padrinho do filho mais velho do casal), a estrela britânica não tinha certeza se realmente era ele quando se viram nos set de filmagens, pois Johnny estava com o rosto coberto de maquiagem branca. “Ele é completamente irreconhecível.”, declarou a nossa eterna senhora Lovett.

   Agora é esperar ansiosamente para a estreia de “O Cavaleiro Solitário” e vê se os estudos de Helena valeram a pena (claro que valeram a pena; mesmo sem nenhuma pesquisa valeria muito). 

   Até mais, burtonianos queridos.

 

Moony Lovett